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Benfica e a Odisseia do Zero

  O Sport Lisboa e Benfica continua igual a si mesmo, zero pontos na liga dos campeões! Por isso, com a ajuda da inteligência artificial generativa criei uma breve sátira sobre esta epopeia dos zeros pontos! O Rocha apresenta: Benfica: A Odisseia do zero Num universo paralelo onde o futebol se joga com os olhos vendados e os pés trocados, o Sport Lisboa e Benfica embarca numa epopeia europeia digna de Homero — se Homero fosse adepto do humor negro e do sarcasmo tático. Com a pompa de quem vai conquistar a Europa e a convicção de quem já encomendou a taça, o Benfica entra em campo. Os adversários tremem... de riso. O hino da Champions ecoa, mas os jogadores confundem-no com o toque de saída da escola. O treinador apresenta um plano revolucionário: jogar sem bola. “A bola é uma distração”, afirma o mister, enquanto os médios fazem coreografias de dança contemporânea no meio-campo. O adversário agradece e marca três golos antes do intervalo. ...

Benfica e a Odisseia do Zero

 O Sport Lisboa e Benfica continua igual a si mesmo, zero pontos na liga dos campeões!

Por isso, com a ajuda da inteligência artificial generativa criei uma breve sátira sobre esta epopeia dos zeros pontos!

O Rocha apresenta:

Benfica: A Odisseia do zero


Num universo paralelo onde o futebol se joga com os olhos vendados e os pés trocados, o Sport Lisboa e Benfica embarca numa epopeia europeia digna de Homero — se Homero fosse adepto do humor negro e do sarcasmo tático.


Com a pompa de quem vai conquistar a Europa e a convicção de quem já encomendou a taça, o Benfica entra em campo. Os adversários tremem... de riso. O hino da Champions ecoa, mas os jogadores confundem-no com o toque de saída da escola.


O treinador apresenta um plano revolucionário: jogar sem bola. “A bola é uma distração”, afirma o mister, enquanto os médios fazem coreografias de dança contemporânea no meio-campo. O adversário agradece e marca três golos antes do intervalo.

Na segunda parte, o Benfica decide resistir. Não ao adversário, mas à tentação de jogar bem. Cada passe é uma oferenda ao vazio, cada remate uma carta de amor ao guarda-redes contrário. O marcador? Um poema minimalista: 0-3, 0-2, 0-4…


Com seis jogos e zero pontos, o Benfica entra para a história. Não como o pior, mas como o mais coerente. Um clube que respeita a simetria, a nulidade e o conceito zen de desapego aos resultados. Os adeptos? Já nem insultam — meditam.


A Conferência de Imprensa - “Estamos a construir algo”, diz o treinador. “Sim, uma escada para a Liga Europa... do próximo século”, responde um jornalista. O presidente promete reforços: dois médios invisíveis e um ponta-de-lança holográfico.

Para meia palhaçada, palhaçada inteira, assim acaba esta paródia, que é basicamente como anda o meu Benfica, uma paródia!

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